quinta-feira, 3 de março de 2011

TERCEIRO PÃO COM LINGUIÇA DO DAN

III PÃO COM LINGUIÇA DO DAN
MARAVILHOSA FESTA FAMILIAR.
OBRIGADO A TODOS QUE COMPARECERAM.

 

DIVULGAÇÃO - ATABAQUES NOSSOS


Aulas de Atabaque. 


Umbanda/Angola/Ketu. 



Tel: (21)3241-1062 


(21) 9340-1910 



Disponibilidade para aulas em todo 


o Brasil.


Em mais de três anos de existência o curso/oficina já capacitou vários alunos que hoje contribuem com seus terreiros na responsabilidade de segurar o ritmo das sessões.

Nosso objetivo não é de formar ogãns pos o cargo é aprendido com o tempo e de acordo com as necessidades da casa de cada um. Nosso trabalho consiste em ensinar as técnicas do atabaque e seus ritmos para que o aluno seja capacitado a no mínimo auxiliar os tocadores mais experientes.


O curso básico ensina as marcações e bases dos ritmos dos terreiros. O aluno passa por uma avaliação teórica e prática, aprovado ele é convidado a treinamentos práticos em algumas sessões concluindo assim o módulo. Após esse período o aluno pode optar em dar continuidade ao aprendizado no módulo oficina aprendendo a trabalhar com solos e outros ritmos populares adaptados ao atabaque 
podendo também participar de eventos.



LOCAIS: VICENTE DE CARVALHO


Sábados às 12h


Domingos às 11h


NITERÓI (Tribobó)


Terças às 20h


Aulas particulares em locais e horários a marcar. 

Obs: Disponibilidade para aulas em todo o Brasil

Contatos: (21)9340-1910 / (21)3241-1062 / 



e-mail - msn: 


atabaquesnossoritmo@hotmail.com





















Tocar o atabaque é sentir a presença divina em seu som, é conectar-se com as forças supremas do cosmos através dos seus ritmos envolventes no acompanhamento dos cânticos sagrados. Tocar atabaque é esquecer dos problemas da terra, é por pra fora todos os sentimentos negativos que nos afetam emocionalmente. Atabaque é alegria, é arte, é força, é espiritualidade. "TOQUE ATABAQUE!" SALVE O PODER DO TOQUE DO ATABAQUE!! 
(Por Léo batuke)

UMBANDISTAS, GRAÇAS A DEUS


Inconcebível. Assim podemos definir o comportamento de alguns umbandistas, ou ditos umbandistas, no tocante a certos hábitos e posturas que denigrem a si, como membros de um segmento religioso que são, e mais grave, maculam o SAGRADO NOME DA UMBANDA.
Do que se trata? Trata-se de um assunto muito sério e que merece especial atenção de
dirigentes, médiuns e assistentes que compõe este maravilhoso corpo religioso nominado UMBANDA.
É que, movidos por ignorância, descriminação e preconceito em relação a nossa religião, sempre fomos vistos pelos inimigos do Umbanda como macumbeiros, termo pejorativo utilizado para desqualificar as nossas práticas religiosas.
E a situação se agrava na medida em que alguns integrantes de nossa religião, quando
vítimas de tal impropério, ao invés de reagirem, repudiarem e repelirem esta investida maléfica, acabam silenciando, ou pior, absorvendo a ofensa como algo natural, achando graça e rindo da estampa negativa que lhes colam na testa.
E você, amigo leitor, pensa que para por aí? Não, não para! Porque infelizmente temos maus umbandistas dentro da religião. Dissociados das verdadeiras bases e diretrizes da Umbanda, e num misto de irresponsabilidade e falta de consciência religiosa, quando indagados sobre qual religião professam, respondem da seguinte forma: “Ah! Sou macumbeiro”, ou ainda em dias de sessão de no terreiro, quando exclamam: “Hoje vou à macumba”.
Para estes que assim agem vai o devido esclarecimento, necessário para que não mais incorram neste lamentável equívoco.
1. Macumba é um termo utilizado por determinada etnia africana para designar certo tipo de árvore em torno da qual se desenvolviam certas práticas religiosas;
2. Da madeira da árvore retro citada eram confeccionados instrumentos de percussão semelhantes ao atabaque e ao reco-reco, também nominados de macumba;
3. No final do século XIX e início do século XX, o termo macumba foi associado a qualquer prática religiosa de origem africana onde houvesse o uso de instrumentos de percussão, e que tivesse como finalidade à prática da magia para fins negativos;
4. A Umbanda, nada tendo a ver com tal quadro, passou a sofrer os efeitos deletérios de tal ofensa, fato que teve co-causas à omissão das ditas elites Umbandistas em dar ao Movimento Umbandista os devidos esclarecimentos doutrinários e os instrumentos básicos de defesa ante a eventuais ataques;
5. Que por conta de falta de preparo de alguns (ou muitos) dirigentes Umbandistas e da ausência de interesse de médiuns e assistentes em se esclarecerem acerca da religião que seguem, tal ofensa ainda se faz presente.
Irmão umbandista de fato e de direito, analise as informações aqui contidas. Se estiver de acordo com seu conteúdo junte-se a nós nesta grande missão de orientação aos nossos irmãos menos informados, no tocante a explicar-lhes sobre os inconvenientes em se intitularem macumbeiros; da ofensa em serem rotulados pelo mesmo nome; e os prejuízos que tais fatos trazem a nossa crística Umbanda.
Como verdadeiro filho de Umbanda que é, dê um pouco de luz aos seus irmãos de fé. Diga-lhes com muito orgulho: Somos Umbandistas, graças a Deus !!
Saravá Umbanda !!!
Dimas Basílio
Templo Espiritualista Sol e Esperança
Templo Espitualista Anita Zippin

Um Médium Iniciante

Um médium iniciante, foi falar com o Dirigente do terreiro, estava ansioso em saber algumas coisas:
Pai preciso saber urgente quem são meus Orixás, e com quais entidades vou trabalhar ?
E por que esta pressa meu filho? – Respondeu o dirigente.
È que tenho amigos em outro terreiro e quando souberam que eu estava freqüentando a Umbanda, me fizeram estas perguntas e eu não soube responder.
Vou te ensinar a resposta, quando te perguntarem novamente responda:
“Sou filho do Orixá Humildade e do Orixá Caridade, as entidades com as quais vou trabalhar são Fé, Amor, Paciência, Perseverança.”
O médium ficou olhando sem entender as palavras do dirigente que continuou:
Na Umbanda não temos de nos preocupar quem são nossos Orixás, temos o dever de cultuar a todos com a mesma fé e amor, de nossas entidades o que menos vai importar é seu nome, devemos sim nos preocupar em ajudá-las a transmitir àqueles que os procurarem as energias positivas e a paz que procuram.
Vaidade x Humildade
Irmãos, combatamos a vaidade que dissipa o verdadeiro significado de Nossa religião, corrompendo-nos muitas vezes sem percebermos. Vejo por aí muitos médiuns, achando que por serem umbandistas, se tornam inatingíveis e invulneráveis. Que nada poderá afetá-los e que mal algum acometê-los-á.
Ponhamos as mãos em nossa consciência e entendamos de uma vez por todas, que somos instrumentos de Deus (Zambi). Responsáveis por cumprir uma missão, um compromisso que fizemos antes de encarnamos aqui na terra. Não devemos nos vangloriar desta obrigação, pois não somos melhores do que ninguém por sermos médiuns.
Há outros médiuns que vacilam em achar que seu caboclo é melhor do que outros por ter maior poder, ou possui maiores poderes.
Alguns médiuns passam até a frente de suas entidades sem perceberem, por causa de suas vãs vaidades. Apegam-se aos nomes de suas entidades e os proferem com orgulho para todos como se ter um Caboclo “Cobra Coral” fosse, ter a maior de todas entidades. Lembremos que o nome ao qual as entidades se apresentam são formas de evidenciar humildade, sem manifestarem nomes pomposos.
Ponderemos mais este ponto irmãos. Atentamos a este fato terrível, que destrói a imagem de nossa religião. Doutrinemo-nos e eduquemos-nos.
NILO COELHO

A MINHA UMBANDA


Muitos me questionam, como eu tendo uma criação católica/kadercista, pude aceitar tão facilmente o ritual de Umbanda. Para estes eu apenas respondo: não foi fácil! Sabe porque? Porque é tudo muito simples e tudo o que é simples teimamos em complicar.
As obras de Allan Kardec, nos levam entender que estamos em constante evolução (“Quem não nascer de novo não entrará no reino dos céus” Jesus).
Até hoje concordo com este pensamento, pois não acredito que Deus em sua infinita misericórdia enviaria um filho para o inferno, até mesmo porque qual mãe ou pai sentiria felicidade no paraíso com seu filho padecendo nas trevas?
A idéia que os católicos e evangélicos passam de que ficaremos aguardando o dia do juízo final também não me agrada muito. Vejamos quantas pessoas morrem todos os dias… Se todos estiverem esperando este dia, espero eu que tenha bancos no céu!
Por estas e outras coisas que, estudando e observando, aprendi que o que mais nos aproxima da realidade é o kadercismo.
Onde ao desencarnar, nosso espírito continua vivo pois este não morre nunca.
Do outro lado, irá depender de nosso padrão vibratório para definir o local para onde seremos transportados. Daí parte a importância de praticarmos o bem e a frase: cada um colhe o que semeia. Aplica-se a número e grau …
Do outro lado, nos deparamos com as colônias espirituais tão bem descritas nos livros espíritas. São grupos de espíritos, que já esclarecidos, acolhem os que acabam de retornar a pátria espiritual. Que podemos ter como uma cidade, onde todos trabalham …
Isto mesmo! Há muito trabalho a ser feito, afinal o universo é infinito, o número de espíritos também, e não consigo imaginar um Deus ocioso.
Mas e a Umbanda ?
Pois então, para administrar tudo isto com certeza é necessário muita organização. Enquanto uns desencarnam fora do tempo, outros vêm com problemas emocionais, morais, etc …
Cada caso é um caso, e para cada um encontraremos um grupo de amigos dispostos a ajudar. É ai que a nossa amada Umbanda atua em conjunto com os demais espíritos. Pois do outro lado, não existe religião e sim campos de atuação.
Uma pessoa que teve sua última reencarnação na china e acreditava em gnomos não será conduzida por uma baiana com sua saia rendada e seu balaio na cabeça … Não naquele momento. Para isto existem os espiritos afins, que na Umbanda atuam conforme as forças da natureza.
Cultuamos as forças da natureza certo?
E quem nunca sentiu o corpo estremecer ao barulho do trovão?
Ou apesar de assustado parou para olhar a tempestade?
Quem nunca ficou maravilhado ao olhar o mar?
E quanta harmonia nos transmite um cachoeira, uma mata?
Em cada ser desperta sensações diversas … Sensações!
É isto que chamamos de Orixás, são essências, forças que nos transmitem sensações, que nos irradiam com todo o seu esplendor.
Daí temos:
Yemanja – regendo o mar e o sentido da maternidade, mãe da criação de todos os Orixás.
A bíblia cita que antes de Deus criar o mundo tudo era água.
Oxum – regendo a cachoeira e o lado sentimental do ser.
Oxossi – regendo as matas, a busca pelo conhecimento, a cura pelas ervas. Seu elemento: a terra.
Ogum – regendo o sentido da Lei/Ordem, guiando os nossos caminhos e tomando conta de nossos passos. Seu elemento principal é o ar.
Xangô – regendo o sentido da Justiça, chamando-nos sempre na razão. Seu elemento é o fogo.
Yansã – atuando no sentido da Ordem e Justiça, mas com a compreensão de uma mãe. Está presente na força dos ventos.
Oxalá – atuando no campo da fé. Sem fé não conseguimos nos harmonizar com nenhum dos outros sentidos.
E assim cada qual, com sua essência pura. Tão pura que nosso corpo não seria capaz de agüentar sua vibração.
Por isto, o que incorporamos nos terreiros são intermediários dessas Divindades. Estes muitas das vezes já tiveram sua vida terrena e hoje fazem parte de uma “colônia espiritual” e podem vir atuar em diversos campos.
Para isto usam nomes para representar a falange que pertencem. Ex.: Caboclo trovoada = um intermediário da linha de Oxossi, que atua no sentido da razão/justiça (Trovoada = Xangô).
Cada falange (grupo de espíritos), forma uma linha de trabalho dentro da Umbanda, onde os Orixás femininos: Yansã, Oxum e Yemanja apenas vem nos transmitir sua energia, carregando-nos com suas energias positivas e descarregando as negativas.
As outras linhas de trabalho (Caboclo, Preto-velho, Marinheiro, Baiano, Boiadeiro, etc.), são destinadas a orientação e tratamento espiritual através do diálogo e da magia.
Magia e não mágica. Magia é manipular tudo o que gera energia ou é condutor para uma determinada pratica. É ai que se englobam, as bebidas, o cigarro, as velas e até mesmo as vestimentas, aparamentos, etc …
Deus nos deu o dia e a noite, o sol e a chuva, e o livre-arbítrio para praticarmos o que é bom ou o que é mau. Sendo assim, onde existem os distúrbios espirituais, torna-se necessário uma linha em que atue a esquerda. Pois onde existe um que pratica a Justiça, outro derrama o sangue e declara a injustiça.
Para isto os Orixás tem seus fiéis guardiões: a sua esquerda. Encarregados de equilibrar toda energia desvirtuada, estes que conhecemos como Exu de Lei ou Exu batizado, que ao contrário do que muitos pensam, não é nenhum zombeteiro ou egum.
São estes que controlam os espíritos desvirtuados e formam a falange da esquerda. As Pomba-giras atuam juntamente com eles, só que no campo sentimental.
Estes são espíritos muito evoluídos, e por isto também não são com eles que os médiuns trabalham incorporados nas tendas… São com falangeiros, que obedecem primeiramente a lei maior, e segundo a estes trabalhadores.
Estes por sua vez também utilizam nomes “simbólicos”, para representar para qual falange trabalham. Ex.: Exu do Lodo. Lodo = água e terra.
Por isto, não se deve ter pressa com relação ao nome das entidades, pois isto será dado conforme a coroa de cada médium.
Esta é a forma com que aprendi a entender e a amar a Umbanda, é claro que muitas coisas ainda entram em conflito em minha mente, mas isto tenho certeza que no decorrer da caminhada será esclarecido.
Não tenho pressa pois aprendi que esta é inimiga da COMPREENSÃO.
Sandra Aparecida Gonçalves
Centro de Umbanda Pai João de Angola – São Paulo-SP

domingo, 27 de fevereiro de 2011

EXU NÃO É FOFOQUEIRO !


É comum nos depararmos com a seguinte afirmação de alguns umbandistas:



“Tudo eu sei. Não adianta me trair, falar mentiras, que eu tenho um exú que faz com que a verdade de alguma forma chegue até mim. Cedo ou tarde eu fico sabendo de tudo”.


Geralmente, quando ocorre tal afirmação, a intenção de quem pronuncia este tipo de frase é de intimidar os ouvintes e forçar a fidelidade através do medo. Muitas vezes, já ouvimos isto da boca de dirigentes de terreiros.


O desejo das pessoas que falam este tipo de absurdo é tornar quem escuta, reféns de uma capacidade que elas na verdade não possuem.


Escolhem o Exú como a entidade que realiza este papel por alguns motivos:


1) o peso que a entidade Exú possui na imaginação das pessoas (força cega que faz o bem e o mal, dependendo da ordem que lhe for dada e do pagamento que lhe for ofertado), logo pode vir a ser usado para aplicar punições;


2) por considerarem esta entidade como aquela que trata dos assuntos mais terrenos (demandas, dinheiro, amor, magia etc.), o que referenda a sua capacidade de agir conforme ordenado.


3) Exú também é o mensageiro dos Orixás ou como dizem o escravo, logo servindo também de “menino de recados”.


4) as lendas e tradições que falam da necessidade de se aplacar a ira de Exú, antes de se iniciar qualquer ritual, para que o mesmo não provoque nenhum problema, o que faz de Exú uma entidade chegada a armar um maior barraco, como se diz no popular.


Baseado nestas crenças, Exú serve então, muito bem, para mensageiro e revelador de intrigas, mentiras, traições etc.


Nada mais absurdo e ignorante!


Exú é o executor da justiça kármica!


É uma entidade com hierarquia, direitos de trabalho dentro da Umbanda/Quimbanda bem definidos.


Tem responsabilidades e respondem por seus atos, assim como todos nós.


Exús são espíritos evolutivos e trabalham sim, para combater as demandas, bruxarias, feitiçarias e demais situações, que exijam o seus conhecimentos milenares nestes tipos de causas.


Não são forças cegas, como desejam alguns. São entidades justas, pois executam esta justiça. Cobram aquilo que é necessário cobrar e estão sempre sob a ação da Lei Kármica Divina.


Respondem aos Orixás como executores da Lei e não como seus escravos.


Para Exú não existe o que é certo e errado e sim o que é justo e merecido, seja isto aos olhos de quem recebe bom ou ruim.


Em outras palavras Exú é que faz as coisas acontecerem. Isto apenas para ficar em algumas de suas principais características e funções.


Agora, voltando ao caso acima descrito, realmente a pessoa que pronuncia a frase que iniciamos o texto, tem sim uma capacidade ou um dom…


Esta capacidade ou dom é chamado de FOFOCA. O mensageiro não é um Exú, mas sim uma entidade (ser humano) chamado de FOFOQUEIRO(A).


O que acontece é que as pessoas e locais onde normalmente ocorrem este tipo de situação, vivem e se alimentam constantemente de intrigas, confusões, leva-e-traz, disse-me-disse e toda sorte de artimanhas produzidas pelo mexerico e especulações.


Quando se trata do dirigente a situação se agrava e compromete toda a coletividade.


Ao se sentir traído, ao querer apurar uma história, ao se deparar com a mentira, por que não chamar os envolvidos e manter uma conversa franca, um diálogo aberto, na tentativa de que prevaleça a verdade e se encontre uma solução para o caso?


Não optando por este caminho, válido e saudável para a vida espiritual e material da coletividade, preferindo se informar e formatar o seu juízo de valor pela conversa de outros, o dirigente demonstra incapacidade, fragilidade moral, medo e extrema covardia.



Fatos como este provocam uma rede emaranhada de problemas em um terreiro. Quando se percebe, a desunião e a dispersão dos adeptos já está de tal forma, que não é mais possível fazer a união.


Alerta, irmão umbandistas! Se uma situação como esta existirem em suas casas espirituais, lembrem-se, que o objetivo da Umbanda é um só: a prática do bem, do amor, da caridade, a evolução espiritual dos adeptos e de quem bate a porta.



Exú não tem nada haver com esta rede de intrigas.


Exú não é fofoqueiro!!!


CAIO DE OMULU