domingo, 11 de julho de 2010
EXCESSO DE ALCOOL NA SESSÃO
Dirigir uma gira de Umbanda não é tarefa fácil.
A sensibilidade humana extrapola muitas vezes o bom senso e a habilidade dos dirigentes. Até os dotados com essas virtudes cometem erros, às vezes com efeitos bombásticos nos médiuns, mesmo os já desenvolvidos.
Servir bebida alcoólica à entidade requer uma série de conhecimentos para evitar que os médiuns sofram conseqüências desastrosas, principalmente ficar embriagado, o que quando acontece, muitas vezes liquida a confiança de um médium.
E por que isso acontece?
Vamos esmiuçar as situações que se criam para entendermos bem.
O álcool nos trabalhos de Umbanda, entre outras funções de magia, serve para embriagar o médium. Em tal estado acontece o deslocamento de seu espírito, facilitando a incorporação da entidade.
Isso dentro de um trabalho organizado é inteiramente confiável, mas, em trabalhos sem segurança e desorganizados pode gerar a penetração de entidades atrasadas ou viciadas no alcoolismo.
Esse é um dos motivos que o médium não deve beber fora dos trabalhos.
Considerando a garantia da proteção do trabalho, o médium fica embriagado mas dominado pela entidade.
Antes de desincorporar a entidade tira todo o efeito do álcool, deixando o médium com o liquido ingerido mas sem o seu efeito, ou seja, termina a embriaguez do médium.
Isso pode não acontecer se o médium, durante a incorporação, levar um choque por um motivo qualquer, como por exemplo, alguém da hierarquia brigar com o espírito ou manda-lo, repentinamente, desincorporar.
Isso pode impressionar o médium, pois não devemos esquecer que o normal é que os médiuns sejam conscientes.
Quando esse enganos acontecem o médium pode ficar totalmente embriagado.
Se isso ocorrer jamais os dirigentes ou companheiros da casa devem critica-lo, ao contrário, em casa que existe irmandade e direção segura, o médium receberá todo o apoio pelo eventual erro.
Pelas análises podemos constatar: nem sempre a embriaguez de um médium é ocasionado por erro seu, ao contrário, quase sempre provocado pela falta de atenção da hierarquia, que inclusive deve recomendar aos cambones que cuidem do excesso de bebida usada pela entidade.
Deve-se ter muito cuidado ao determinar o afastamento do espírito quando ele ingeriu bebida alcoólica, devendo ter ao menos um tratamento gentil que toda entidade e mesmo os médiuns merecem.
Como norma deve-se orientar os médiuns que um espírito de luz não bebe por prazer.
O Exu Tranca Ruas das Almas sempre diz:
-·se eu quisesse beber não vinha fazer isso em terreiro de Umbanda, mas iria buscar os alcoólatras nos bares, como fazem os obsessores comuns·.
texto extraido da internet
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A sensibilidade humana extrapola muitas vezes o bom senso e a habilidade dos dirigentes. Até os dotados com essas virtudes cometem erros, às vezes com efeitos bombásticos nos médiuns, mesmo os já desenvolvidos.
Servir bebida alcoólica à entidade requer uma série de conhecimentos para evitar que os médiuns sofram conseqüências desastrosas, principalmente ficar embriagado, o que quando acontece, muitas vezes liquida a confiança de um médium.
E por que isso acontece?
Vamos esmiuçar as situações que se criam para entendermos bem.
O álcool nos trabalhos de Umbanda, entre outras funções de magia, serve para embriagar o médium. Em tal estado acontece o deslocamento de seu espírito, facilitando a incorporação da entidade.
Isso dentro de um trabalho organizado é inteiramente confiável, mas, em trabalhos sem segurança e desorganizados pode gerar a penetração de entidades atrasadas ou viciadas no alcoolismo.
Esse é um dos motivos que o médium não deve beber fora dos trabalhos.
Considerando a garantia da proteção do trabalho, o médium fica embriagado mas dominado pela entidade.
Antes de desincorporar a entidade tira todo o efeito do álcool, deixando o médium com o liquido ingerido mas sem o seu efeito, ou seja, termina a embriaguez do médium.
Isso pode não acontecer se o médium, durante a incorporação, levar um choque por um motivo qualquer, como por exemplo, alguém da hierarquia brigar com o espírito ou manda-lo, repentinamente, desincorporar.
Isso pode impressionar o médium, pois não devemos esquecer que o normal é que os médiuns sejam conscientes.
Quando esse enganos acontecem o médium pode ficar totalmente embriagado.
Se isso ocorrer jamais os dirigentes ou companheiros da casa devem critica-lo, ao contrário, em casa que existe irmandade e direção segura, o médium receberá todo o apoio pelo eventual erro.
Pelas análises podemos constatar: nem sempre a embriaguez de um médium é ocasionado por erro seu, ao contrário, quase sempre provocado pela falta de atenção da hierarquia, que inclusive deve recomendar aos cambones que cuidem do excesso de bebida usada pela entidade.
Deve-se ter muito cuidado ao determinar o afastamento do espírito quando ele ingeriu bebida alcoólica, devendo ter ao menos um tratamento gentil que toda entidade e mesmo os médiuns merecem.
Como norma deve-se orientar os médiuns que um espírito de luz não bebe por prazer.
O Exu Tranca Ruas das Almas sempre diz:
-·se eu quisesse beber não vinha fazer isso em terreiro de Umbanda, mas iria buscar os alcoólatras nos bares, como fazem os obsessores comuns·.
texto extraido da internet
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