segunda-feira, 25 de abril de 2011
ATUALIZANDO
BOA NOITE IRMÃOS DE FÉ.
VOCÊS DEVEM TER REPARADO AÍ AO LADO UMA PESQUISA QUE ESTÁ SENDO FEITA.
ENTÃO ZELADORES PRESTEM ATENÇÃO!
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A OUTRA PESQUISA FOI SOBRE ENTREVISTAS
E JÁ ESTAMOS EM CONTATO COM OS FUTUROS
ENTREVISTADOS.
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JÁ ESTÃO DISPONÍVEIS ALGUNS ENDEREÇOS
E TELEFONES DE TERREIROS.
POR FAVOR MANDE LOGO O SEU,
MEU TELEFONE TOCA O DIA TODO COM GENTE
QUERENDO SABER ONDE TEM TERREIRO
NO ESTREITO, INGLESES, RIO VERMELHO, ITAPEMA
E POR AÍ VAI.
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ATENDENDO A VÁRIOS PEDIDOS VOU COLOCAR O CHAT
NOVAMENTE NA PÁGINA.
POR FAVOR SEJAMOS EDUCADOS E GENTIS
SENÃO TIRO DO AR NOVAMENTE.
O CHAT ESTÁ NO PÉ DA PÁGINA.
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QUERO AGRADECER A TODOS QUE VISITAM NOSSA PÁGINA.
JÁ CHEGAMOS A QUASE 60.000 VISITAS EM UM ANO, EM NÍVEL MUNDIAL (ATÉ EM ROMA JÁ ENTRARAM) .
PEÇO A TODOS QUE PODEM COLABORAR COM MENSAGENS, ARTIGOS, FOTOS, ETC QUE ENVIEM PARA POSTAGEM VIA EMAIL.
ASSIM DIVULGAMOS NOSSA RELIGIÃO PARA O MUNDO.
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VOLTA TAMBÉM AO BLOG OS ANIVERSÁRIOS.
NOSSA HOMENAGEM
AOS AMIGOS E IRMÃOS DE FÉ.
PEÇO AO PESSOAL QUE FEZ INSCRIÇÃO NO BLOG
QUE COLOQUE SUA DATA DE ANIVERSÁRIO.
FALANDO NISSO TEM GENTE QUE FEZ INSCRIÇÃO
E ESQUECEU DE COLOCAR O EMAIL.
SEM ELE VC. NÃO RECEBE ATUALIZAÇÕES.
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AS POSTAGENS PASSAM A SEREM SEMANAIS.
POR ISSO NÃO CRITIQUEM QUANDO AS MESMAS NÃO ESTIVEREM SINCRONIZADAS COM AS DATAS FESTIVAS.
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POR FALAR EM CRITICAR.
QUEM QUISER CONVERSAR COM A
YALORIXÁ MARLUCI DE OXAGUIÃ (NOSSA ENTREVISTADA EM 23 DE FEVEREIRO)
PODE ENTRAR EM CONTATO COM A MESMA.
NÃO POSSO RESPONDER POR ELA.
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QUE OXALÁ ESTEJA SEMPRE CUIDANDO DE TODOS.
domingo, 17 de abril de 2011
DIVULGAÇÃO DE TERREIROS
Caros(as amigos(as), acompanhantes ou não. Uma das coisas que mais tem acontecido ultimamente é me escreverem e telefonarem pedindo que aponte Terreiros, Centros, Tendas de UMBANDA que sejam sérios, que trabalhem na CARIDADE VERDADEIRA (que não é aquela do "despir um santo pra vestir outro"), com ESPÍRITOS DE FATO, sem ANIMISMOS PERNICIOSOS e, sinceramente, não tenho condição de saber o que há de bom em Santa Catarina , São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro e por este Brasil afora. Refletindo ainda hoje, resolvi abrir no nosso blog (www.tendaluaze.blogspot.com) uma página para que todos aqueles que "confiam nos seus tacos", que sabem estarem praticando ou freqüentando uma Umbanda LIMPA, RESPEITOSA, seja de que derivação for, possam divulgar suas Tendas, Terreiros, Centros ou seja lá como chamem porque o importante mesmo é a prática HONESTA da MEDIUNIDADE em favor dos irmãos que nos procuram. Esta página não terá objetivo de propaganda para encher Terreiros, compreendam. A idéia é a de facilitar a todos (e são muitos) que estão à procura de um bom lugar para darem seqüência aos seu trabalhos mediúnicos ou mesmo começarem a entender o que é isso de "receber Espíritos pra trabalhar para a Caridade", em suas buscas pelos locais em que mais se sintonizem. Se você que me lê entender e concordar com a idéia achando de bom alvitre a divulgação do Terreiro (se não for o(a) Chefe de Terreiro, antes peça permissão a quem de direito, claro), é só colocar no ítem COMENTÁRIOS OU ENVIAR EMAIL PARA verynil@gmail.com Com os seguintes dados: Nome do Terreiro, Endereço, Cidade, Estado, Ponto de Referencia e se possível um telefone de contato para facilitar mais ainda. Se quiser pode colocar os dias de atendimento, Sessões de desenvolvimento, Entidades que atendam, etc, Se o Terreiro já tiver uma página na Internet, também pode colocar o link para ela. Se quiser autorizar a colocação de fotos via Orkut ou outras mande email ou scrap autorizando.Todas as indicações que estiverem ou chegarem em COMENTÁRIOS irão sendo anexadas a esta página na medida em que chegarem e ao final de todas as novas postagens de textos, com outros assuntos, farei uma chamada aos leitores para que consultem a página de DIVULGAÇÃO DE TERREIROS pelo endereço que ela ganha agora mesmo. Essa é apenas uma tentativa de facilitar a procura para aqueles que procuram a Umbanda e encontram sérias dificuldades em encontrar locais com os quais melhor se sintonizem. Vamos ver no que vai dar!! Que OXALÁ seja sempre LUZ nos caminhos de TODOS!!
Nilo Coelho
OS ENDEREÇOS QUE JÁ CHEGARAM ESTÃO NO LINK "ENDEREÇOS" NO MENU A ESQUERDA EM MARCADORES.
OS ENDEREÇOS QUE JÁ CHEGARAM ESTÃO NO LINK "ENDEREÇOS" NO MENU A ESQUERDA EM MARCADORES.
PERGUNTAS E RESPOSTAS
Meu querido amigo, aconteceu comigo algo inusitado. A família da minha noiva é da umbanda. Não frequentam terreiro e esporadicamente meu cunhado incorpora em CASA, o TRANCA RUA DAS SETE ENCRUZILHADAS. Pois bem, dia 21 de março de 2010, por volta das 21:00, cheguei na casa dos pais da minha noiva, pois estes ligaram para ela dizendo que o seu tranca rua queria falar com ela. Após entrar na casa, fui recebido com palavrões e gargalhadas do seu tranca rua. Em determinado momento, baixou na minha sogra o OMOLÚ que, juntamente com o TRANCA RUA que estava no meu cunhado, começaram a gritar e me agredir verbalmente alegando que minha mãe estaria fazendo trabalhos para levar minha noiva para o "buraco", sendo que minha mãe é católica e não mexe com trabalhos. Assim, por ser espírita KARDECISTA, resolvi retirar-me do recinto para não entrar em conflito com tais entidades, uma vez que as respeito. No entanto, no momento que me levantei e peguei minha carteira para ir embora - tudo estava acontecendo na sala da casa -, passei a ser AGREDIDO FISICAMENTE pelo tranca rua. Agressões essas que foram desde empurrões, peitadas e gravata no pescoço. Por sinal de respeito, resolvi ficar mas não vendo a hora de ir embora dali. As agressões físicas foram desnecessárias e tinham como objetivo me forçar a ouvir o que tinham para falar, sob pena de me passar o rabo. Insisti que queria sair dali e novamente fui agredido. Fui vítima dos crimes de cárcere privado e lesões corporais.
Assim, gostaria de saber se a prática de violência física pelas entidades é comum? Se ele podia me passar o rabo como falou, pq então me agrediu fisicamente? E o fato das sessões acontecer sempre na sala da casa que é um ambiente familiar, é normal?
Grato desde já.
Em primeiro lugar, pelas minhas raízes, DECONHEÇO essa entidade que se denomina Tranca Ruas das Sete Encruzilhadas. Ou ele é Tranca Ruas ou é Sete Encruzilhadas e segundo, pelo que se pode inferir, esta "entidade" está mais para a entidade "EU MESMO" do que para uma que seja de Quimbanda ou Umbanda.
Exus que se apresentam como Omolus, se forem mesmo, NEM FALAM DIREITO (costumam ser fechados, soturnos) e, por isto, muito menos ficam dando gritinhos histéricos.
O que está me parecendo é que você foi vítima de um belo TEATRO, uma representação barata do que os envolvidos ACHAM que seria um Tranca Ruas e um Omulu.
A resposta para sua pergunta é um alto e retumbante NÃO!A prática da violência física é apenas humana.
Esses tipos de Espíritos, se pretendem lhe fazer algum mal, não precisam atacá-lo quando incorporados - eles o fazem de lá, do lado espiritual mesmo.
O máximo que essas "entidades", se fossem verdadeiras, poderiam fazer, seria advertí-lo de que algo estaria sendo feito e, neste caso, se estivesse mesmo, deveriam lhe dar provas disto para que você mesmo visse ou as procurasse.
Não sei qual será sua posição a ser tomada para o fato, mas advirtuo de que isso tudo não passou de uma péssima interpretação teatral de duas pessoas que se dizem médiuns e sequer sabem com o que estão brincando.
Sessões em casa até podem acontecer, em alguns casos, SE OS MÉDIUNS ENVOLVIDOS estiverem muito bem preparados e conhecerem muito bem aquilo com que pretendem lidar, O QUE NÃO É O CASO DESTA FAMÍLIA que, claramente, usa de "personalidades alheias" para fazer valer suas opinões e atitudes como se "vindas do Astral".
Sugiro que você procure algum outro lugar em que haja ESPÍRITOS DE FATO, para confirmar o que lhe digo, em caso de dúvidas.
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Ola. Gostaria de tirar uma duvida que sempre esteve comigo.
Eu tenho uma certa mediunidade, nunca imcorporei, mas é por medo. MAs a questão não é essa. Eu gostaria de saber se existe alguma coisa prejudicial entre um medium beber alccol e suas atitudes depois. Eu bebo vamos dizer assim, desde os meus 14 anos, mas depois dos meus 17, sempre que eu bebo, eu começo a ficar diferente. O primeiro que aparece é a gagueira. Eu simplesmente não consigo falar algumas palavras, e as vezes eu não consigo falar uma frase completa. Parece que tem uma trava na minha garganta que não deixa a palavra sair. É uma coisa bem chata. E tem dias tbm, que do nada me da amnesia total. E tem pessoas que falam que minha fisionomia muda, eu pareço outra pessoa. E é claro entre as atitudes, as vezes eu faço coisas que na minha plena consiencia, NUNCA faria ou falaria. Coisas do tipo, chegar e gritar com a minha mãe e meu pai falando que eu odeio eles, mas sem motivo algum. Ai que surge minha duvida, sera que eu possa estar sendo manipulada por alguma coisa quando eu bebo?
A resposta pra você é PODE SER SIM, QUE ESTEJA SENDO MANIPULDA POR "ALGUMA COISA" sempre que bebe, pois a bebida, como já tive oportunidade de escrever sobre, provoca o relaxamento da Aura e a consequente vulnerabilidade para que qualquer "coisa" espiritual, seja ela boa ou má, estabeleça melhores contatos com seu psiquismo chegando a este ponto mesmo - o de manipular o comportamento da pessoa.
Se esta pessoa tiver um grau de mediunidade ao nível de ter que ser trabalhado então, o perigo de virar um marionete da "coisa" ainda é maior pelo fato das "coisas" mais terra a terra serem sempre as que mais rapidamente se aproximam daqueles em que vêem potencial mediúnico não controlado, usando-os para satisfazerem seus vícios de encarnados que foram um dia e dos quais ainda não se livraram, mesmo tendo "passado para o lado de lá".
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Gostaria de ter uma opinião sua sobre como se faz um Pai No Santo.
Existe uma forma " correta " na Umbanda ?
Como seria essa feitura, afinal é preciso ter a coroa bem protegida dos ataques espirituais( que acontecem a todos os terreiros )que não são poucos. E quem nao estiver com a coroa firmada, bem feita, sofre bastante , correto ?
Como se consagra um Pai no Santo na Umbanda ?
Afinal muitos mediuns saem de seus terreiros por divergencias, ou presunção, e acreditam que com seus anos de conhecimento e trabalho mediúnico, são suficientes para comandar uma casa. E normalmente se intitulam " dirigentes ", não Pai no Santo, forma de disfarçar que não são sacerdotes.
Explique essa para nós.
Saravá irmão.
O assunto sobre o qual você me ecreve, você há de convir, é bem complicado e, seguindo a "filosofia linguística" de um certo nordestino que adora inventar palavras, eu diria que até "cabriocárico".
A questão é a seguinte. Existem Umbandas que fazem INICIAÇÕES PARA ESTE FIM (FEITURAS só no Candomblé) e existem também as que não fazem por só lidarem com Espiritos Humanos desencarnados.
As que fazem e são sérias (e por isto não iniciam para este fim qualquer um), têm por objetivo, além de preparar o iniciado passando-lhes os conhecimentos básicos e fundamentais que irão aplicar no decorrer de suas vidas, tanto no trato com seres espirituais de natureza humana (Espíritos Humanos desencarnados), quanto seres espirituais de natureza não humana (Elementais da Natureza - os que são ligados à Natureza em suas diversas formas e que também são chamados de orixás), para o que se levam um bom tempo (alguns anos) na apreciação das capacidades de quem vai ser iniciado, suas reações frente a diversas situações, tanto espirituais quanto de vida simples, etc.
Tendo sido aprovado, não só pela Chefia Encarnada, mas principalmente pela Chefia Espiritual, esse encarnado é então apresentado aos Elementais da Natureza, ou em seus sítios próprios (rios, praias, matas, etc) ou em algum lugar apropriado dentro do próprio Terreiro para o qual esses Elementais são atraídos por oferendas e "rezas" a eles destinadas sem qualquer introdução de ejé (sangue), sendo nestes locais que se fazem uma espécie de "pacto de amizade" que, dependendo do conhecimento do Iniciador e das raízes de seus conhecimentos, vai variar nas formas de seus rituais para este objetivo.
Entendem-se então, que a partir deste "pacto de amizade", ficará o então INICIADO em melhor sintonia com estes seres que, por sua vez, lhes serão mais atenciosos, recebendo-o e atendendo-o amistosamente, bem assim como aos seus pedidos futuros sempre que a eles recorrer.
De uma forma geral, por este "pacto" o então iniciado passa a contar com mais proteção destes seres da Natureza e, por "estreitamento dos laços de amizade" entre eles (e com os Espíritos Humanos também) ao longo do tempo, poderá adquirir a possibilidade de vir a ser, ou não um verdadeiro Pai No Santo de algum grupamento, já que os "axés" necessários para tal vêm exatamente através de seus conhecimentos adquiridos ao logo deste tempo e destes laços de amizade, através da qual virá a receber informações de nível bem mais profundo e às vezes particulares em relação A ELE MESMO e aos dois tipos de Espíritos a que se juntou por pacto e sintonia.
Se você fizer uma análise bem reflexiva do que leu antes, chegará à conclusão de que um VERDADEIRO PAI NO SANTO, só o será se a ESPIRITUALIDADE ASSIM PERMITIR, já que serão eles lá que lhe passarão, OU NÃO (e isto vai depender de vários fatôres) os ensinamentos mais profundos e relativos àquilo que deve e pode receber para que chegue a tal posição e, PRINCIPALMENTE, para que seja RECONHECIDO E RESPEITADO pelos Espíritos humanos e Naturais como tal.
Espero ter podido me fazer entender.
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eu e minha esposa frequentamos algumas sessoes de umbanda, sempre conversavamos com seu ze pilintra,fizemos alguns rituais,ele dizia que minha esposa tinha que trabalhar no centro,mas paramos de frequentar por motivos particulares,entao esses dias sonhei com uma amiga que trabalha nesse centro, ela no sonho me disse que estavao me chamando e eu deveria ir la que queriam conversar comigo.Fiquei meio sem saber oque fazer se vou ou nao oque vc acha. devo ir ou nao?
A questão verdadeira é a seguinte:
1- VOCÊ QUER VOLTAR LÁ?
2- Quando lá esteve sentiu alguma forma de identificação com o que ali acontecia?
3- Observou e compactuou com o comportamento dos médiuns, do(a) Chefe de Terreiro e/ou da entidade com quem lidava?
4- A ENERGIA da Casa foi positiva pra você e sua esposa?
Se todas as suas respostas forem positivas, então não há mal algum em você lá voltar. Mas tenha em mente que, se o Terreiro for dirigido por algum tipo de Zé Pelintra (ou qualquer outro tipo de EXU), ainda que se lhe respeitem, com toda a certeza NÃO É UM TERREIRO DE UMBANDA, ainda que assim seja apresentado.
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A Padilha do meu pai no santo falou para minha pomba gira cigana que na proxima encorporação na minha cabeça ela dicesse o nome e riscasse seu ponto. Olha o tamanho da confusão na minha cabeça. Sou um medium conciênte e nenhuma entidade que eu trabalho fez esta proeza, a casa não realiza trabalho de desenvolvimento mediunico só as sessões uma vez por mês, pois como você mesmo disse so com a pratica se consegue um resultado perfeito ou proximo. Ja conversei sobre este assunto com o pai e com algumas entidades que diz que é assim mesmo e que aos poucos melhora mas eu não vejo.
como você pode me ajudar?
É possivel fazer o desenvolvimento em casa ou outro local?
Me ajude por favor, um grande abraço e axé.
O máximo que lhe posso dizer é que confie em você e na entidade porque se ela tiver mesmo que riscar seu ponto, vai fazê-lo. E se não estiver na hora certa, seja lá por que motivo for, ela não vai fazê-lo, o que não deve servir de entrave para sua crença e melhoria futura de sua mediunidade.
Como já disse e você já leu, REAFIRMO que sintonia vibratória entre médium consciente e Espíritos cresce na medida em que haja TREINAMENTO e ADAPTAÇÕES entre um e outro, o que leva tempo e demanda paciência.
Se seu pai no santo acha que você está pronto pra canalizar perfeitmente sua P.G., quem sou eu pra contrariá-lo, não é mesmo?
Só espero que você NÃO "monte a entidade" (e risque você mesmo) e NÃO venha a ser um tipo de "médium" desses ANÍMICOS que se está vendo por aí que sobre ANIMISMO tente solidificar a sua crença e sua fé porque isto muitos já tentaram e hoje pagam dízimos.
Os que ainda tentam (que não são poucos), na melhor das hipóteses, mais cedo ou mais tarde, vão pelo mesmo caminho deixando a Umbanda ... GRAÇAS A DEUS!!!!!!
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Eu gostaria de saber se tem algum horario impróprio para sair do centro digo da sessão.
Normalmente horário impróprio seria no meio de uma sessão de descarrego ainda não finalizada adequadamente, ou em uma sessão de Exus e PGs. Demais casos devem ser perguntados no(s) local(ais) que você for, onde, dependendo das próprias avaliações e análises, lhe dirão com mais propriedade em que outros mais.
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Fui em varios centros de umbanda,sempre me falam que tenho mediunidade e tal...no ultimo que fui ..depois do PASSE me colocaram numa GIRA tipo os mediuns faziam um circulo e eu ficava no meio, ai tipo pediram pra eu rodar pra DIREITA eu girei ate notei algo mas fiquei todo consciente...depois pediram pra eu rodar pra esquerda ai eu senti uma energizacao maior...qual o significado de se rodara pra direita(sentido horario) e pra esquerda(anti horario?)?
Este movimento de rodar tem como objetivo inical e básico alterar o estado de consciência do indivíduo e colocá-lo, digamos assim, a mercê de uma atuação externa que tanto pode ser de um Espírito como de um hipnotizador, por exemplo.
No caso de ser Espíritual essa atuação que se busca, não tendo sido sua sensação apenas uma reação ao fato de ter estado rodando pra a direita e logo depois para a esquerda (porque isso também causa desequilíbrio e alterações na consciência) podemos julgar que tenha acontecido pelo fato de que, pelo menos simbolicamente, por uma interpretção ocultista, os giros para a esquerda determinem a descida das entidades (e energias) para a terra e para a direita o contrário - a subida ou à ida oló.
Mas antes que aceite isto como verdade total, sugiro que de uma próxima vez, peça para que iniciem as rodadas para a esquerda e depois para a direita e procure observar as sensações que isto lhe causará.
Comparando as duas formas, sendo diferentes ou não, você já terá uma boa base para iniciar suas própria pesquisas a respeito, creio.
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Gostaria de saber se normalmente os trabalhos são cobrados, o preço varia muito? Quero aproximar um grande amor mas estou com muito medo.
COBRADOS??? Estamos falando de UM-BAN-DA de fato e direito??
Sei não, amiga. Nunca vi TERREIRO DE UMBANDA DE VERDADE cobrar por trabalhos. Alíás, se cobrar pelo trabalho já nem é UMBANDA.
Acredito que alguns possam até cobrar elementos materiais tipo velas, fumo, tuia, etc., que foram ou serão usados no seu trabalho até porque também não é justo que gastem material de uso interno, normalmente comprado pelos médiuns que às vezes o fazem com dificuldades, para alguém que vai chegar lá, pedir uma ajuda e depois, como naturalmente será o seu caso (pelo objetivo que pretende alcançar), quando muito volte pra agradecer e depois pra sua vidinha "feliz" de novo. Mas para o seu caso especificamente, se for algum tipo de AMARRAÇÃO o que pretende, creio estar errada em procurar qualquer Terreiro que seja de UMBANDA de FATO porque, como todo umbandista sabe, NÃO É ESTA UMA ESPECIALIDADE DESTE CULTO, entende?
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MANDE SUAS PERGUNTAS.
VIA COMENTÁRIOS OU EMAIL.
Amo viver nessa e por essa “BANDA”
Estamos a poucos dias de festejar o dia 23 de abril, dia em que comemoramos o nosso Grandioso Pai Ogum.
Dia 23 de abril não é um dia qualquer, não acontece uma festa qualquer. Dia 23 de abril é dia de Festa, de Axé, de Saravá, de Força, de Vibração, de Coragem, de Devoção, de Reverência e de Amor, aliás, MUITO AMOR. Dia 23 de abril é dia do planeta Marte, é dia do santo Jorge, É DIA DO ORIXÁ OGUM!
Claro que todos esses atributos não são manifestados somente nesse dia. Quem sente, entende, “vive Ogum” e “em Ogum” sabe do que estou falando. Sabe que é inquestionável a emoção que sentimos quando a vigorosa energia que esse Orixá exala por todos os seus poros entra em comunhão com nossos poros, nosso corpo e nossos sentidos. Sabe que a presença desse Orixá é tão intensa que chega a percorrer todo nosso corpo como o sangue vermelho e quente que faz pulsar nosso coração. Sabe que nos transformamos a cada transe e que essa transformação nos torna seres humanos cada vez melhores, cada vez mais convictos de nossa ancestralidade, de nossa fé, de nossa missão e de nossa realidade.
Enfim, por toda essa devoção e por toda certeza que existe dentro de mim que – assim como no ano passado – quero renovar nossa aliança por Ogum e, novamente, afirmar que “Só dia 23 de abril é pouco para Ogum”. Irei novamente postar , até dia 23 de abril, testemunhos de fé, relatos de transformações, vivências de crença e verdadeiros milagres que a UMBANDA proporciona na vida das pessoas.
Então aproveitem, reflitam, se emocionem e REAFIRMEM vosso Amor e vossa Fé à nossa querida e tão realizadora Umbanda e consequentemente a Ogum, mesmo porque Ogum é a Ação da Lei em nossa religião. Nada acontece que não seja ordenado por Ele, nada se realiza que não seja permitido por Ele, nada, absolutamente nada vibra que não seja por seu Axé e por sua Força.
Dia 23 de abril não é um dia qualquer, não acontece uma festa qualquer. Dia 23 de abril é dia de Festa, de Axé, de Saravá, de Força, de Vibração, de Coragem, de Devoção, de Reverência e de Amor, aliás, MUITO AMOR. Dia 23 de abril é dia do planeta Marte, é dia do santo Jorge, É DIA DO ORIXÁ OGUM!
Claro que todos esses atributos não são manifestados somente nesse dia. Quem sente, entende, “vive Ogum” e “em Ogum” sabe do que estou falando. Sabe que é inquestionável a emoção que sentimos quando a vigorosa energia que esse Orixá exala por todos os seus poros entra em comunhão com nossos poros, nosso corpo e nossos sentidos. Sabe que a presença desse Orixá é tão intensa que chega a percorrer todo nosso corpo como o sangue vermelho e quente que faz pulsar nosso coração. Sabe que nos transformamos a cada transe e que essa transformação nos torna seres humanos cada vez melhores, cada vez mais convictos de nossa ancestralidade, de nossa fé, de nossa missão e de nossa realidade.
Enfim, por toda essa devoção e por toda certeza que existe dentro de mim que – assim como no ano passado – quero renovar nossa aliança por Ogum e, novamente, afirmar que “Só dia 23 de abril é pouco para Ogum”. Irei novamente postar , até dia 23 de abril, testemunhos de fé, relatos de transformações, vivências de crença e verdadeiros milagres que a UMBANDA proporciona na vida das pessoas.
Então aproveitem, reflitam, se emocionem e REAFIRMEM vosso Amor e vossa Fé à nossa querida e tão realizadora Umbanda e consequentemente a Ogum, mesmo porque Ogum é a Ação da Lei em nossa religião. Nada acontece que não seja ordenado por Ele, nada se realiza que não seja permitido por Ele, nada, absolutamente nada vibra que não seja por seu Axé e por sua Força.
E para iniciar, segue o relato de fé de Fernando, um amigo muito querido que vem se superando a cada semana e lutando fervorosamente pelo que acredita. Relato esse que, creio irá inspirar, fazer rir, chorar e encher os corações de esperança, características tão próprias de nossa Umbanda. Aliás, não posso deixar passar “batido” o magnífico título que Fernando deu a seu relato, não posso deixar de afirmar, reafirmar, assegurar, garantir e afiançar que realmente existem Milagres na UMBANDA , pois eu TAMBÉM SOU UM e amo viver nessa e por essa BANDA.
Aproveitem… e não deixem de participar… Vamos mostrar o quanto amamos a Umbanda e o quanto temos orgulho de Ser “Filhos de Orixá”.
Milagres na UMBANDA,
eles existem e eu sou Um.
Meu nome é Fernando, estou recomeçando a vida…
Hoje eu posso dizer que eu tenho um objetivo!
Eu conheci a Umbanda quando criança, com aproximadamente 7 anos e não muito diferente da maioria dos seguidores da religião eu fui levado a um terreiro de umbanda por ser uma criança “diferente”.
Causei muito medo aos meus pais e amigos quando comentava sobre as visitas que recebia no meu quarto. E foi por medo dos meus pais que fui levado a todos os tipos de fé que se possa imaginar.
Por muita insistência da minha avó eu fui a um terreiro de umbanda. E foi a divisão de águas em minha vida.
Fiquei admirado, emocionado e feliz quando presenciei os mesmos “velhinhos” que por tantas vezes me visitavam em casa estarem naquele local fazendo a caridade. E com a Inocência de ser criança me aproximei a um “Vovô” para conversar…
- MI SI FIO, VOCÊ VAI USAR BRANCO E VAI AJUDA NOIS TUDO AQUI.
Essas foram as palavras daquele vovô para mim naquela noite.
Pronto, sai do terreiro e cheguei em casa falando para os meus pais que eu iria vestir branco e iria “trabalhar” em um terreiro de umbanda!!!
Lembro que os meus pais quase se separaram naquela noite.
Aprendi que existem tantos preconceitos em nossa religião que muitas vezes até mesmo um pai prefere ver o seu filho sofrer a ter que aceitar a palavra UMBANDA.
Mas nada poderia me segurar…
Fui escondido, mentindo, mas de alguma forma eu estava lá. Não de branco como deveria, mas estava presente nas Giras, sempre imaginando que estava enganando aos meus pais.
Com 11 anos no dia do meu aniversário eu recebi das mãos do meu pai um presente que JAMAIS vou esquecer…UMA ROUPA BRANCA…
Calça, camisa, meias, cueca….tudo branquinho… E o melhor de tudo, eu ouvi de sua boca uma frase que vou levar por todo sempre.
- MEU FILHO VOCÊ NASCEU PARA UMBANDA, ENTÃO VOCÊ PODE IR E PRATICAR A CARIDADE.
Eu recebi o “meu” Preto-Velho com aquela roupa branca e segui a minha religião até os 18 anos.
Foi quando eu resolvi esquecer das frases que foram ditas para mim quando criança.
Larguei as minhas guias, a minha roupa branca, a minha fé…a minha vida.
Casei com 20 anos e me converti à fé da minha esposa…. (me maquiei de evangélico) e por minha própria ingratidão a minha vida tomou o rumo da escuridão.
Já não era mais eu quem comandava as minhas vontades, já não era mais eu quem pensava por mim mesmo. Me tornei um “bonequinho” nas mãos de sofredores, eguns e quiumbas.
Drogas, jogos, duas tentativas de suicido e dez anos de minha vida.
Foi o resultado da minha própria ignorância ao abandonar e julgar aquilo que foi dito por um “vovô” com tanto amor.
Mas a vida me deu a oportunidade de recomeçar.
E eu recomecei!
Dessa vez a decisão de voltar a UMBANDA não foi minha, não foi dos meus pais…. A decisão de voltar a casa de onde eu nunca deveria ter saído foi da minha esposa evangélica.
Foi ela que me levou em uma sexta-feira numa Gira de UMBANDA.
Hoje, eu visto branco por dentro e por fora.
Sexta-feira vai fazer seis meses que voltei a ser aquele garotinho de 11 anos.
Sexta-feira vai fazer seis meses que a minha esposa me acompanha em todas as Giras da Sagrada Umbanda!
Eu sou grato Mãe Mônica por toda explicação que você tem dado a tantas pessoas em seus grupos de estudo. (sábado agora será a última aula do estudo que eu estou fazendo). Hoje eu sei que eu posso ser uma ferramenta de cura, encaminhamento e descarrego na nossa querida UMBANDA.
A UMBANDA é uma fonte de milagres e eu sou prova de um!
MUITO AXÉ A TODOS
escrito por Mãe Mônica Caraccio
escrito por Mãe Mônica Caraccio
A UMBANDA CONTRA ATACA
PRECISAMOS FAZER VALER NOSSOS DIREITOS
Antonio Basílio Filho, Umbandista e Advogado
A cobrança judicial, feita pelos umbandistas, mereceu destaque em matéria publicada na revista Enfoque Gospel, que, com imparcialidade, apresentou o assunto pelas duas visões: a do advogado umbandista, Dr. Basílio e do pastor evangélico, Joaquim de Andrade.
Dr. Basílio, como é conhecido pelos umbandistas, tem em sua família uma história de Umbanda enraizada. Costuma dizer que, de espiritualidade tem 47 anos e nove meses, pois sua mãe, dona Lydia Figueiredo Basílio, a Mãe Lydia, é babalorixá, trabalhava na casa de Jamil Rachid, e já, em seu ventre, participava das sessões praticando a caridade.
Basílio é Ogan confirmado da casa de Pai Jamil. Começou muito cedo na espiritualidade, sempre acompanhando sua mãe nos trabalhos. Sua família morava em Tatuapé e a Casa de Pai Jamil fica em Pinheiros; era uma vida sacrificada para a prática da caridade, todas as segundas, quartas e sextas. Nessa época a Umbanda, os cultos afro-brasileiros em geral, sofriam uma perseguição muito grande. O Catolicismo, por intermédio da Cúria, fazia de tudo para não permitir que a religião de Umbanda se desenvolvesse em São Paulo.
Antonio Basílio cresceu dentro desse ambiente turbulento, já sentindo de perto a discriminação religiosa. Na época, um delegado de polícia, Dr. Valderico Arruda, da Delegacia de Vadiagem, prendeu Pai Jamil Rachid diversas vezes; Pai Jaú e Demétrio Domingues, grande desbravador da Umbanda, também foram muito perseguidos. Eram pessoas que lideravam a Umbanda, fundadores do Superior Orgão de Umbanda do Estado de São Paulo. Crescer em meio a todos esses problemas despertou em Basílio o sentido de justiça, vindo a estudar Direito e tornando-se um advogado que tem, como meta principal, defender nossa religião de Umbanda.
Hoje Antonio Basílio Filho já conta 23 anos de advocacia criminal. Há 12 anos é diretor jurídico do Superior Órgão de Umbanda do Estado de São Paulo - SOUESP. Desde então, abraçou de vez as questões da área jurídica da religião, iniciando essa luta contra a discriminação que hoje em dia, infelizmente, ainda paira sobre nossa querida Umbanda.
Dr. Basílio já perdeu a conta dos inúmeros processos já movidos pelo Superior Órgão de Umbanda, processos volumosos, grandes. Desses, seis ou sete tiveram grande repercussão, até em âmbito internacional. Toda essa dedicação também inclui um trabalho voltado para praticamente todas as Federações no que diz respeito a orientações, estatutos, CNPJ e uma infinidade de serviços prestados no aspecto jurídico.
No ano de 2001, durante os festejos de lemanjá, evento realizado na cidade de Praia Grande, litoral sul de São Paulo, nos dois primeiros finais de semana de dezembro, Dr. Basílio estava ali, como sempre, prestando assessoria jurídica e dando o amparo aos umbandistas caso houvesse qualquer problema de âmbito policial. Todos os anos é feito esse plantão, tanto na abertura como no encerramento dos festejos.
Nesse ano chegou ao conhecimento do Dr. Basílio que algumas pessoas, pertencentes a grupos evangélicos, camufladas, vestidas de branco, estavam interferindo no ritual, misturando-se aos irmãos e distribuindo alguns panfletos, nos quais aparecia a estátua de lemanjá. Na parte de dentro do tal panfleto dizia-se coisas absurdas, como por exemplo, que aquilo que os umbandistas estavam fazendo, cultuando lemanjá, era coisa da mente doentia do ser humano, que lemanjá é só uma lenda, como a do saci-pererê ou mula-sem-cabeça. Chegando essa informação ao seu conhecimento, passou então a procurar essas pessoas, que se vestem de branco, justamente para não serem localizadas. Assim que foram encontradas, Dr. Basílio chamou uma viatura de polícia e foram todos à delegacia de Praia Grande. Pegamos toda a documentação que eles tinham, ou seja, todo o material que estava sendo utilizado naquela panfletagem. Fizemos um auto de exibição e apreensão e na delegacia foi lavrado um boletim de ocorrência. Imaginei que dali para frente não teríamos mais problemas, era o último dia e ficamos no aguardo de mais alguma coisa. Mas, graças a Deus, transcorreu tudo bem e terminamos a festa”, conta Dr. Basílio.
No ano seguinte, em meados de outubro para novembro, esse mesmo grupo de pessoas começou a conclamar a todos, via lnternet, da necessidade de descerem à Praia Grande para evangelizar os umbandistas. Dr. Basílio tomou conhecimento por alguns irmãos e procurou informar-se melhor, acessando o site da lnternet que estava veiculando esse chamado às pessoas. Depois de acessar o site, verificou que eles fariam, num certo dia, uma reunião no bairro de Vila Mariana. Dirigiu-se então à delegacia, pois percebera que o episódio não havia acabado, nem o problema, e que em 2002 iriam continuar a “evangelização” dos umbandistas. “Não tive outra opção a não ser fazer uma representação. Subsidiei toda a documentação via lnternet e interpus uma representação criminal no 36° Distrito Policial, que é exatamente o local em que eles estavam localizados, no bairro de Vila Mariana. Esse grupo de pessoas fazem parte do Agência de Informações Religiosas - AGIR, que está localizada à Rua Domingos de Moraes. Todos foram ouvidos e indiciados criminalmente.
Finda a parte inquisitória, o processo foi para a justiça, e, tendo em vista ser um crime de menor potencial, foi feita ali mesmo uma transação penal que culminou, por determinação do Ministério Público, na condenação ao pagamento de uma multa de R$ 1.000,00, cada, tanto para o pastor Joaquim de Andrade, da Igreja Batista, quanto para o sr. Aldo Menezes, diácono anglicano. Determinei que essa multa fosse revertida ao Hospital do Câncer; eles teriam um prazo de 10 dias para pagar. Findou-se o prazo, eles não pagaram e entraram com recurso. O juiz, no despacho que remeteu ao tribunal, foi muito eloqüente, dizendo, inclusive, que eles mentiram, que não tinham o mínimo de respeito, pois fizeram a transação com o juiz, que é a autoridade máxima, que deu o prazo de 10 dias para que fizessem o depósito. Em seguida, o pastor alegou que estava sem o advogado dele e que o juiz “forçou a barra”, um absurdo total. O juiz então, em seu despacho, deu-lhes uma “sapatada” bem deselegante, chamando-os de mentirosos e isso tudo está registrado na justiça, está no tribunal, é fato notório que eles foram indiciados criminalmente e respondem ao crime, e, a única coisa que resta fazer é pagar ou essa ação vai tramitar normalmente”.
Fotos e entrevista: Marques Rebelo
Fonte: Revista Espiritual de Umbanda, N° 07 – Ed. Escala – São Paulo
EU SOU ZÉ PILINTRA !
Sou guia, sou corrente, egrégora e proteção.
Sou chapéu, sou terno, gravata e anel.
Sou sertão, sertanejo, carioca, paulista, alagoano e Brasileiro.
Sou Mestre, Malandro, Baiano, Catimbozeiro, Exu e Povo de Rua.
Sou faca, facão e navalha. Sou armada, cabeçada e rasteira.
Sou Lua cheia, sou noite clara, sou céu aberto.
Sou o suspiro dos oprimidos, sou a fé dos abandonados.
Sou o pano que cobre o mendigo, sou o mulato que sobe o morro e o Doutor que desce a favela.
Sou Umbanda, Catimbó e Candomblé. Sou porta aberta e jogo fechado.
Sou Angola e sou Regional.
Sou cachimbo, sou piteira, cigarro de palha e fumo de corda.
Sou charuto, sou tabaco, sou fumo de ponta, sou brasa nos corações dos esquecidos.
Sou jogo de rua, sou baralho, sou dado e dominó.
Sou cachetinha, sou palitinho, sou aposta rápida.
Sou truco, sou buraco e carteado.
Sou proteção ao desamparado, sou o corte da demanda e a cura da doença.
Sou a porta do terreiro, sou gira aberta e gira cantada.
Sou ladainha, sou hino, sou ponto, sou samba e dou bamba.
Sou reza forte, sou benzimento, sou passe e transporte.
Sou gingado, sou bailado, sou lenço, sou cravo vermelho e sou rosas brancas.
Sou roda, sou jogo, sou fogo. Sou descarrego, sou pólvora, sou cachaça e sou Jurema.
Sou lágrima, sou sorriso, sou alegria e esperança.
Sou amigo, parceiro e companheiro.
Sou Magia, sou Feitiço, sou Kimbanda e sou demanda.
Sou irmão, sou filho, sou pai, amante e marido.
Sou Maria Navalha, Sou Zé Pretinho, sou Tijuco Preto e sou Camisa Preta.
Sou sobrevivência, sou flexibilidade, sou jeito, oportunidade e sabedoria.
Sou escola, sou estudo sou pesquisa e poesia.
Sou o desconhecido, sou o homem de história duvidosa, mas sou a história de muitos homens.
Sou a vida a ser vivida, sou palma a ser batida, sou o verdadeiro jogo da vida:
Eu Sou Zé Pilintra!
Sou chapéu, sou terno, gravata e anel.
Sou sertão, sertanejo, carioca, paulista, alagoano e Brasileiro.
Sou Mestre, Malandro, Baiano, Catimbozeiro, Exu e Povo de Rua.
Sou faca, facão e navalha. Sou armada, cabeçada e rasteira.
Sou Lua cheia, sou noite clara, sou céu aberto.
Sou o suspiro dos oprimidos, sou a fé dos abandonados.
Sou o pano que cobre o mendigo, sou o mulato que sobe o morro e o Doutor que desce a favela.
Sou Umbanda, Catimbó e Candomblé. Sou porta aberta e jogo fechado.
Sou Angola e sou Regional.
Sou cachimbo, sou piteira, cigarro de palha e fumo de corda.
Sou charuto, sou tabaco, sou fumo de ponta, sou brasa nos corações dos esquecidos.
Sou jogo de rua, sou baralho, sou dado e dominó.
Sou cachetinha, sou palitinho, sou aposta rápida.
Sou truco, sou buraco e carteado.
Sou proteção ao desamparado, sou o corte da demanda e a cura da doença.
Sou a porta do terreiro, sou gira aberta e gira cantada.
Sou ladainha, sou hino, sou ponto, sou samba e dou bamba.
Sou reza forte, sou benzimento, sou passe e transporte.
Sou gingado, sou bailado, sou lenço, sou cravo vermelho e sou rosas brancas.
Sou roda, sou jogo, sou fogo. Sou descarrego, sou pólvora, sou cachaça e sou Jurema.
Sou lágrima, sou sorriso, sou alegria e esperança.
Sou amigo, parceiro e companheiro.
Sou Magia, sou Feitiço, sou Kimbanda e sou demanda.
Sou irmão, sou filho, sou pai, amante e marido.
Sou Maria Navalha, Sou Zé Pretinho, sou Tijuco Preto e sou Camisa Preta.
Sou sobrevivência, sou flexibilidade, sou jeito, oportunidade e sabedoria.
Sou escola, sou estudo sou pesquisa e poesia.
Sou o desconhecido, sou o homem de história duvidosa, mas sou a história de muitos homens.
Sou a vida a ser vivida, sou palma a ser batida, sou o verdadeiro jogo da vida:
Eu Sou Zé Pilintra!
A dor ensina a gemer…
Existe um padrão que tem se repetido algumas vezes e que não havia me chamado a atenção, mas pela repetição despertou o meu interesse.
Trata-se da equação Oferta de Trabalhos Espirituais X Pedido de Trabalhos Espirituais.
Não entenderam? Explico melhor.
Acontece muitas vezes de nós umbandistas, sacerdotes ou não, termos a sensibilidade de percebermos a necessidade da realização de um trabalho espiritual, seja uma simples consulta, frente a determinadas situações das pessoas que nos cercam. Não falo daquelas pessoas que nos procuram já com esse objetivo, mas sim dos nossos entes queridos, amigos, colegas de trabalho, irmão umbandistas entre outras. As vezes em uma conversa informal e despretenciosa, nos deparamos com histórias e circunstâncias vivenciadas pelo nosso intelocutor, que ativam o nosso estado de alerta e despertam a nossa percepção para o sentimento de que algo espiritual deveria ser feito sobre o caso específico.
Imbuídos do espírito fraterno, na maioria dos casos nos oferecemos para realizarmos alguma ajuda, que venha sanar, solucionar ou resolver a questão em pauta.
Por acreditarmos nas coisas do sagrado, no mundo espiritual e suas leis de ação e reação, por sermos praticantes, militantes e principalmente termos fé e acreditarmos no aporte do mundo espiritual, rápido é o impulso que toma conta da gente e quando menos esperamos, lá estamos nós oferecendo ajuda. O problema começa exatamente no oferecimento.
A experiência tem me mostrado que oferecer-se não trás os resultados óbvios, ou seja, ajuda oferecida, oferecimento aceito.
Volta e meia ficamos com o sentimento de que ao oferecer a ajuda estamos forçando uma barra, como se diz, porque passado o primeiro instante, começa pela pessoa que queremos ajudar uma série de criações de obstáculos para que a mesma não se concretize.
De um lado ficamos nós os que enxergamos claramente a necessidade e do outro os necessitados obstaculizando a oportunidade oferecida.
Já me pertubei com tais momentos, já me melindrei por tais atitudes, já me aborreci bastante, até o ponto de me magoar com algumas pessoas.
Resumi a questão para preservar a minha auto-estima nos seguintes motivos: o necessitado não quer a ajuda, não precisa da ajuda, não acredita que possamos ajudar de fato, e, por fim, prefere continuar do jeito que está, pois sentirá falta do problema e suas consequências.
Esse último lembra bem o caso do obsediado que livre do obssessor o chama inconscientemente de volta por sentir falta da simbiose, ou do viciado que não tem atitude em relação ao vício, pois sentirá a ausência do estado vicioso e assim por diante.
Em contra-partida é possível chegar a conclusão, que quando a necessidade aperta o desespero de causa chega. Geralmente, é quando o caso está na casa do sem jeito. Busca-se então, de forma desenfreada, a ajuda anteriormente rejeitada.
Nos tempos da mágoas eu diria: “Nada como um dia atrás do outro e uma noite pelo meio”.
Hoje, mais maduro eu entendo que tenho que controlar melhor os meus impulsos salvacionistas (é difícil, as vezes ainda escapa) e esperar que realmente me seja formulado um pedido de socorro formal.
Para chegar essa conclusão, apenas me coloquei um dia no lugar do evangélico que tentou me abordar com a salvação, que eles costumam levar a todos. Diante da minha recusa veemente, imaginei o quanto esse evangélico deve ter ficado estupefato e sem compreender a minha atitude. Senti a sua dificuldade em aceitar o fato, que eu tinha recusado a solução, que para ele além de ser legítima é na convicção dele, a única capaz de resolver de forma inquestionável todos os meus problemas.
Para chegar essa conclusão, apenas me coloquei um dia no lugar do evangélico que tentou me abordar com a salvação, que eles costumam levar a todos. Diante da minha recusa veemente, imaginei o quanto esse evangélico deve ter ficado estupefato e sem compreender a minha atitude. Senti a sua dificuldade em aceitar o fato, que eu tinha recusado a solução, que para ele além de ser legítima é na convicção dele, a única capaz de resolver de forma inquestionável todos os meus problemas.
Os espíritas costumam dizer que: “Fora da caridade, não há salvação!”. Concordo, mas temos que ter o cuidado de não exaurirmos os nossos recursos (afinal eles também são nossa responsabilidade, perante a Lei Divina – lembremos sempre da Parábolas dos Talentos), de olharmos a necessidade real para tal caridade, de observarmos se a caridade que faremos ajudará de fato e finalmente se a pessoa está pronta para ser ajudada.
Caso contrário, ajuda ofertada, ajuda rejeitada, ou na melhor das hipóteses mal utilizada.
Tem certas horas que melhor é ficar calado e esperar que o sapato do outrem aperte. O tamanho da necessidade, em determinados casos, é que forja a humildade de se aceitar o que se oferece de bom grado e sem segundas intenções.
A dor ensina a gemer e o pedido de ajuda surge espontaneamente como consequência natural.
Com relação aos entes queridos e amigos, por uma série de motivos, o pedido de ajuda pode nunca mais ser colocado por eles outra vez.
Com relação aos entes queridos e amigos, por uma série de motivos, o pedido de ajuda pode nunca mais ser colocado por eles outra vez.
No caso dos irmãos umbandistas, casa de ferreiro… É melhor que o espeto de pau da casa cuide do assunto da melhor forma e quando lhe convier.
No mais, uma certeza, antes de oferecer ajuda a alguém esteja completamente convicto que o ajudado realmente quer sua intervenção, ou melhor ainda, aguarde ele fazer a solicitação com todas as letras.
Por Caio de Omulu
ENDEREÇOS DE TERREIROS
OK PESSOAL, OS PRIMEIROS ENDEREÇOS ESTÃO AÍ.
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CENTRO ESPÍRITA SÃO JOSÉ
Babalorixá Renato de Oxossi
e Yalorixá Marluci de Oxaguiã.
Servidão Flor da Esperança s/n
(Primeira Transversal da Rua Nereu Ramos - rua do Hospital Infantil Joana de Gusmão)
Informações no Infantil Lanches que fica na esquina da Servidão.
Tel. 3025-7627 - 8417-0304
Ritual Almas e Angola
Sessões as sextas-feiras às 20:00hs.
email: renatodeoxossi@hotmail.com
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Reino Angolano de Xangô e Oxum
Babalorixá Márcio do Xangô e Yalorixá Leni de
Yemanjá
Endereço: Rua: Manoel da Silva Ramos, 376 -Centro -
Lages - SC
(Próximo a Praça Joca Neves)
Fones para contato: (49) 3225-1793 / 9929-9553 / 9139-9553
Sites: www.reinoangolano.org
Sessões Espirituais aos sábados as 20:00 horas
Cronograma de Sessões:
1º Sábado do Mês – Xangô, Ciganos
2º Sábado do Mês - Caboclo, Boiadeiro
3º Sábado do Mês - Ogum,Preto Velho, Yabas
4º Sábado do Mês – Exu, Pomba Gira e Marinheiros
Observação: O Mês que tiver 05 finais de semana será definido as linhas
a serem tocadas durante a Sessão
Sites informativos: www.cultosafro.reinoangolano.org
-----------------------------------------------------'
T.U.C.A – ALDEIA DO CABOCLO TUPINAMBÁ
Rua: Morro do Espia, n.º 218, Jardim Imperador, São Paulo, SP
Ponto de referência: Avenidas Rio das Pedras, Barreira Grande, Aricanduva e Mateo Bei
Fone: 9947-5097 (Pai Cristiano) Atendimento: Gira Pública: Sábados a partir das 20h00, abertura do portão às 19h15.
As fichas para consultas são entregues até às 21h00.
Gira de Desenvolvimento: Quartas- feiras, a partir das 20h00, a cada 15 dias. Entidades Chefes: Caboclo Tupinambá / Exu Veludo / Pai Severino / Cangaceiro Virgulino...
As consultas sempre serão com uma das entidades das linhas de Caboclos, Pretos Velhos, Baianos ou Exus, conforme calendário.
Site: www.tuca-aldeia.com.br
e-mail: paicristiano.umbanda@gmail.com
Orkut: http://www.orkut.com.br/Main#Profile?rl=ls&uid=14014430051469422927
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Casa de Caridade Pai João | ||
Dirigente: Eduardo Antonio dos Santos | Tel: (48) 8429-5791 | |
Endereço: Rua Curio, n°291 - fundos | Bairro: Jd. Zanellatto | |
Cidade: São José | CEP: 88115-505 | Estado: SC |
Cultos: Quinzenais horario 19:00 hrs |
CENTRO DE UMBANDA CABOCLO JURITI
DIRIGENTE: DONA LUIZA
ENDEREÇO: AV CELSO GARCIA 4399. PROXIMO AO PS DO TATUAPE
DIAS DE ATENDIMENTO;TODAS AS SEXTAS FEIRAS AS 20HORAS.
PASSES COM PRETOS VELHOS E CABOCLOS.
CONSULTA COM BAIANOS.
NÃO SE COBRA TRABALHO, NEM CONSULTA
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DIRIGENTE: DONA LUIZA
ENDEREÇO: AV CELSO GARCIA 4399. PROXIMO AO PS DO TATUAPE
DIAS DE ATENDIMENTO;TODAS AS SEXTAS FEIRAS AS 20HORAS.
PASSES COM PRETOS VELHOS E CABOCLOS.
CONSULTA COM BAIANOS.
NÃO SE COBRA TRABALHO, NEM CONSULTA
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